domingo, 13 de fevereiro de 2011

A ÉTICA PROFISSIONAL COMO TRADUÇÃO DO AMOR

Prof. Emerson Barros de Aguiar,
Alguém pode não saber ler ou nunca ter ouvido
falar de ética, mas só será feliz se for ético.
Ética não é uma condição que a gente tem de
atender para agradar a empresa ou ao chefe;
não é recitar códigos ou doutrinas. Ética é o
que fica da vida que levamos, das coisas que
fazemos todo dia, agora; é o saldo que resta
em nosso coração das ações que praticamos.


Não se pode aprender ética apenas em livros

ou em aulas e, menos ainda, em palestras.
Ela está lá no Evangelho de Jesus: no Sermão
da Montanha e em muitas outras passagens.
Mas não é difícil encontrar a ética dentro
de nós, saber o melhor caminho a seguir.


A felicidade de comercial não é sustentável.

A satisfação dos cartões de crédito, do consumo,
dos vícios ou da corrupção... A felicidade que
tira dos outros, diminui muito mais de nós
mesmos. Isto não é moralismo, não é pieguice,
é realidade! “Ignorante” é o nome dado por
Sócrates a quem ainda não sabe disso. Todo
mundo vai descobrir que o mal não vale a pena,
que o egoísmo não constrói nada, só estraga,
destrói. De uma maneira ou de outra vai
descobrir disso.


A boa vontade será a melhor maneira e a

decepção, a pior... Não precisamos sofrer tanto
para aprender que a vida é muito mais ajudar
e compartilhar do que competir, ferir e derrotar.
Quem tem o coração cheio de amor, tem ética,
naturalmente. Ética é não estar preocupado com
a reputação, mas com o caráter. O comportamento
espontâneo, generoso e fraterno, é ético.


Quando a ética não é uma escolha, mas um dever

imposto pela consciência, isto é ética. Quando
estamos empenhados em dar o melhor de nós e
não em sermos os primeiros, isto é ética. Quando
nos esforçamos para ter bondade e não para
aparentar bondade, isto é ética. Quando o cuidado
com os sentimentos dos outros lapida a dureza
das palavras, isto é ética.


Quando olhamos para os outros e nos colocamos

no lugar deles, quando vemos Deus nos outros,
isto é ética. Quando perdoamos, deixando espaço
livre na nossa memória para paisagens de ternura
e humanidade, isto é ética. Quando descobrimos
uma qualidade nova em alguém de quem não
gostamos, isto é ética.


Quando identificamos em nós algum defeito e

enxergamos como a vida é maravilhosa, isto
também é ética. Quando não nos vingamos de
quem nos prejudicou, mesmo tendo a
oportunidade ideal, isto é ética. Quando olhamos
os filhos dos outros como nossos próprios filhos
e os empregos dos outros como o nosso “ganha-
pão”, isto é ética.


Quando sabemos que o dinheiro, o conforto, a

posição ou o status de que desfrutamos são
apenas privilégios e não direitos, pois podem
nos ser tirados a qualquer momento pelo
infortúnio, pelo imponderável ou pela morte:
isto é ética! Quando aquilo em que acreditamos
não é expresso como uma declaração de
princípios, mas sai da nossa boca como poesia,
isto é ética!


Quando somente conseguimos conspirar pela

felicidade dos outros, isto é ética. Quando
sabemos que o amor pela pedra, pelo inseto,
pela planta, pela brisa e por todas as coisas,
que a ação em benefício de alguém que nem
conhecemos e que a gratidão pela vida são
tesouros permanentes, isto é ética. Quando
sentimos que o amor invadiu cada sílaba
que pronunciamos, cada lembrança, cada
gesto, olhar e tarefa, enfeitando o templo
do coração com as flores do bem,
isto é felicidade...

FONTE: http://estelar7.blogspot.com/2009/07/etica-profissional-como-traducao-do.html

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Professor de Educação Infantil

Este vídeo é excelente...


Vamos tomar um café?

Um professor, diante da turma de filosofia, pegou um pote de vidro, grande e vazio, e, sem dizer uma palavra, começou a enchê-lo com bolas de golf. Em seguida, perguntou aos alunos se o frasco estava cheio e imediatamente todos disseram que sim.
O professor pegou então numa caixa de berlindes e esvaziou-a para dentro do pote. Os berlindes encheram todos os espaços vazios entre as bolas de golf. O professor voltou a perguntar se o frasco estava cheio e voltou a ouvir os alunos dizerem que sim.
Em seguida, pegou uma caixa de areia e esvaziou-a para dentro do pote. A areia preencheu os espaços vazios que ainda restavam e ele perguntou novamente aos alunos, que responderam que o pote agora estava cheio.
O professor pegou num copo de café (líquido) e derramou-o sobre o pote, humedecendo a areia.
Os estudantes riam da situação, quando o professor disse:
“Quero que entendam que o pote de vidro representa as nossas vidas. As bolas de golf são os elementos mais importantes, como Deus, a família e os amigos. Com elas as nossas vidas estariam repletas de felicidade.
Os berlindes são as outras coisas que importam: o trabalho, a casa bonita, o carro novo, etc…
A areia representa todas as pequenas coisas.
Se tivéssemos colocado a areia em primeiro lugar no frasco, não haveria espaço para as bolas de golf e para os berlindes.
O mesmo acontece nas nossas vidas. Se gastamos todo o nosso tempo e energia com as pequenas coisas, nunca teremos lugar para as coisas realmente importantes.
Prestem atenção nas coisas que são primordiais para a vossa felicidade. Brinquem com os vossos filhos, saiam para se divertir com a família e os amigos, dediquem um pouco de tempo a vocês mesmos, procurem o conhecimento, estudem, pratiquem o vosso desporto favorito…
Haverá sempre tempo para as outras coisas, mas ocupem-se das bolas de golf em primeiro lugar. O resto é apenas areia.”
Um aluno levantou-se e perguntou o que representava o café.
O professor respondeu:
“Que bom que me fizeste essa pergunta, pois o café serve apenas para demonstrar que não importa quão ocupada esteja a nossa vida, sempre haverá lugar para tomar um café com um amigo”.
RECEBI ESSE TEXTO DA PROFESSORA TÂNIA CASIMIRO

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

A História do Lápis



O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura perguntou:
-Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco
-E, por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
-Estou escrevendo sobre você, é verdade.
Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.

O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial. E disse:

-Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
No entanto, a avó respondeu:

- Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo:
'Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Essa mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade.

'Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor.

' 'Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça.

"Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você.

' 'Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação.'
 
AUTOR DESCONHECIDO

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

A descoberta da criança

                        
Era uma vez um menininho bastante pequeno,
Que contrastava com a escola bastante grande.
Uma manhã, a professora disse: Hoje nós iremos fazer um desenho.  "Que bom!"- pensou o menininho. Ele gostava de desenhar leões, tigres, galinhas, vacas, trens e barcos.
Pegou a sua caixa de lápis de cor e começou a desenhar.
A professora então disse: Esperem, ainda não é hora de começar!
Ela esperou até que todos estivessem prontos.
Agora, disse a professora, nós iremos desenhar flores. E o menininho começou a desenhar  bonitas flores.
Com seus lápis rosa, laranja e azul. A professora disse: Esperem! Vou mostrar como fazer. E a flor era vermelha com caule verde. Assim, disse a professora, agora vocês podem começar.
O menininho olhou para a flor da professora E depois olhou para sua flor.
Gostou mais da sua flor, mas não podia dizer isso.
Virou o papel e desenhou uma flor igual a da professora.
Era vermelha com caule verde.
Num outro dia, quando o menininho estava em aula ao ar livre,
A professora disse:
Hoje iremos fazer alguma coisa com o barro.
"Que bom"!!!, pensou o menininho.
Ele gostava de trabalhar com barro.
Podia fazer com ele todos os tipos de coisas: elefantes, camundongos, carros e caminhões.
Começou a juntar e amassar a sua bola de barro.
Então, a professora disse:
Esperem, não é hora de começar!    
Ela esperou até que todos estivessem prontos.
Agora, disse ela, nós iremos fazer um prato.
Ele gostava de fazer pratos de todas as formas e tamanhos.
A professora disse: - Esperem! Vou mostrar como se faz. Assim, agora vocês podem começar.       
E o prato era um prato fundo.       
O menininho olhou para o prato da professora e depois par a seu próprio prato. Gostou mais do seu, mas não poderia dizer isso.
Amassou seu barro numa grande bola novamente e fez um prato fundo, igual ao da professora.
E muito cedo o menininho aprendeu a esperar e a olhar e fazer as coisas exatamente como a professora.
E muito cedo ele não fazia coisas por si próprio.
Então aconteceu que o menininho teve que mudar de escola.
Era uma escola ainda maior que a primeira.
Um dia a professora disse: Hoje vamos fazer um desenho.
"Que bom!"- pensou o menininho, Esperando que a professora dissesse o que fazer.
Ela não disse, apenas andava pela sala. Então veio até o menininho e disse: Você não quer desenhar? Sim, e o que nós vamos fazer? Eu não sei até que você o faça. Como eu posso fazê-lo? Da maneira que você gostar! E de que cor?
Se todo mundo fizer o mesmo desenho e usar as mesmas cores, como eu posso saber o que cada um gosta de desenhar?
Eu não sei...
Então o menininho começou a desenhar uma flor vermelha com caule verde...
(Autora: Helen Buckley -Tradutor desconhecido)
FONTE: http://www.projetospedagogicosdinamicos.com/mensagem16.htm

A descoberta da criança

MensagemEra uma vez um menininho bastante pequeno,
Que contrastava com a escola bastante grande.
Uma manhã, a professora disse: Hoje nós iremos fazer um desenho.  "Que bom!"- pensou o menininho. Ele gostava de desenhar leões, tigres, galinhas, vacas, trens e barcos.
Pegou a sua caixa de lápis de cor e começou a desenhar.
A professora então disse: Esperem, ainda não é hora de começar!
Ela esperou até que todos estivessem prontos.
Agora, disse a professora, nós iremos desenhar flores. E o menininho começou a desenhar  bonitas flores.
Com seus lápis rosa, laranja e azul. A professora disse: Esperem! Vou mostrar como fazer. E a flor era vermelha com caule verde. Assim, disse a professora, agora vocês podem começar.
O menininho olhou para a flor da professora E depois olhou para sua flor.
Gostou mais da sua flor, mas não podia dizer isso.
Virou o papel e desenhou uma flor igual a da professora.
Era vermelha com caule verde.
Num outro dia, quando o menininho estava em aula ao ar livre,
A professora disse:
Hoje iremos fazer alguma coisa com o barro.
"Que bom"!!!, pensou o menininho.
Ele gostava de trabalhar com barro.
Podia fazer com ele todos os tipos de coisas: elefantes, camundongos, carros e caminhões.
Começou a juntar e amassar a sua bola de barro.
Então, a professora disse:
Esperem, não é hora de começar!    
Ela esperou até que todos estivessem prontos.
Agora, disse ela, nós iremos fazer um prato.
Ele gostava de fazer pratos de todas as formas e tamanhos.
A professora disse: - Esperem! Vou mostrar como se faz. Assim, agora vocês podem começar.       
E o prato era um prato fundo.       
O menininho olhou para o prato da professora e depois par a seu próprio prato. Gostou mais do seu, mas não poderia dizer isso.
Amassou seu barro numa grande bola novamente e fez um prato fundo, igual ao da professora.
E muito cedo o menininho aprendeu a esperar e a olhar e fazer as coisas exatamente como a professora.
E muito cedo ele não fazia coisas por si próprio.
Então aconteceu que o menininho teve que mudar de escola.
Era uma escola ainda maior que a primeira.
Um dia a professora disse: Hoje vamos fazer um desenho.
"Que bom!"- pensou o menininho, Esperando que a professora dissesse o que fazer.
Ela não disse, apenas andava pela sala. Então veio até o menininho e disse: Você não quer desenhar? Sim, e o que nós vamos fazer? Eu não sei até que você o faça. Como eu posso fazê-lo? Da maneira que você gostar! E de que cor?
Se todo mundo fizer o mesmo desenho e usar as mesmas cores, como eu posso saber o que cada um gosta de desenhar?
Eu não sei...
Então o menininho começou a desenhar uma flor vermelha com caule verde...
(Autora: Helen Buckley -Tradutor desconhecido)

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

As crianças aprendem o que vivem ...



                                  
       
                         
                                         
                           

                            Se a criança vive com críticas,
                             Ela aprende a condenar.

                             Se a criança vive com hostilidade,
                                 Ela aprende a agredir.

                            Se a criança vive com zombaria,
                                Ela aprende a ser tímida.

                              Se a criança vive com humilhação,
                                Ela aprende a se sentir culpada.

                             Se a criança vive com tolerância,
                                Ela aprende a ser paciente.

                             Se a criança vive com incentivo,
                                 Ela aprende a ser confiante.

                             Se a criança vive com elogios,
                                Ela aprende a apreciar.

                            Se a criança vive com retidão,
                               Ela aprende a ser justa.

                                 Se a criança vive com segurança,
                                  Ela aprende a ter fé

                                    Se a criança vive com aprovação ,
                                     Ela aprende a gostar de si mesma.

                                  Se a criança vive com aceitação e amizade ,
                                   Ela aprende a encontrar Amor no Mundo
                  ( Dorothy Law Nolt )




terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

O Nó

Em uma reunião de pais, numa escola de periferia, a diretora incentivava o apoio que os pais deveriam dar aos filhos. Ela lembrava também que os mesmos deveriam se fazer presentes para os filhos. Entendia que, embora soubesse que a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhasse fora, deveriam achar um tempinho para se dedicar as crianças e atendê-las.
A diretora ficou muito surpresa quando um pai se levantou e explicou, na sua maneira humilde, que não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo durante a semana, pois saía muito cedo para trabalhar e o garoto ainda estava dormindo, e ao voltar ele já havia se deitado, porque era muito tarde.
Explicou, ainda, que tinha de trabalhar assim para poder prover o sustento da sua família. Porém, ele contou que isso o deixava angustiado por não ter tempo para o filho, mas que tentava se redimir, indo beijá-lo todas as noites quando chegava em casa, e, para que o filho soubesse de sua presença, dava um nó na ponta do lençol que o cobria. Isso acontecia, religiosamente, todas as noites, ao beijá-lo.
Quando este acordava e via o nó, sabia por intermédio dele que o pai tinha estado ali e o havia beijado. O nó era o elo de comunicação entre ambos.
Mais surpresa ainda a diretora ficou ao constatar que o filho deste pai era um dos melhores alunos da sala.
Esta história nos faz refletir muitas e muitas maneiras de um pai se fazer presente, de se comunicar com o filho, e esse pai encontrou a maneira dele. E o mais importante: a criança percebeu isso.
Nós nos preocupamos com os nossos filhos, mas é importante que eles sintam, que saibam disso.
Devemos nos exercitar nessa comunicação e encontrar cada um a própria maneira de mostrar ao filho a sua presença.
E, você, já deu um nó no lençol do seu filho hoje?
Autor Desconhecido

A Escola dos Sonhos

 

Eu queria uma escola que cultivasse a curiosidade de aprender que em vocês é natural
Eu queria uma escola que educasse seu corpo e seus movimentos: que possibilitasse seu crescimento físico e sadio.Normal
Eu queria uma escola que lhes ensinasse tudo sobre a natureza, o ar, a matéria, as plantas, os animais, seu próprio corpo. Deus.
Mas que ensinasse primeiro pela observação, pela descoberta, pela experimentação.
E que dessas coisas lhes ensinasse não só o conhecer, como também a aceitar, a amar e preservar.
Eu queria uma escola que lhes ensinasse tudo sobre a nossa história e a nossa terra de uma maneira viva e atraente.
Eu queria uma escola que lhes ensinasse a usarem bem a nossa língua, a pensarem e a se expressarem com clareza.
Eu queria uma escola que lhes ensinassem a pensar, a raciocinar, a procurar soluções. Eu queria uma escola que desde cedo usasse materiais concretos para que vocês pudessem ir formando corretamente os conceitos
matemáticos, os conceitos de números, as operações... Usando palitos, tampinhas, pedrinhas...só porcariinhas!... fazendo vocês aprenderem brincando...
Oh! Meu Deus! Deus que livre vocês de uma escola em que tenham que copiar pontos. Deus que livre vocês de decorar sem entender, nomes, datas, fatos...
Deus que livre vocês de aceitarem conhecimentos "prontos", mediocramente embalados nos livros didáticos descartáveis.
Deus que livre vocês de ficarem passivos, ouvindo e repetindo, repetindo repetindo, repetindo...
Eu também queria uma escola que ensinasse a conviver, a cooperar, a respeitar, a esperar, a saber viver em comunidade, em união.
Que vocês aprendessem a transformar e criar.
Que lhes desse múltiplos meios de vocês expressarem cada sentimento, cada drama, cada emoção.
Ah! E antes que eu me esqueça: Deus que livre vocês de um professor incompetente.
Para vocês, Professores, meu carinho e minha admiração. abraços pelo dia-a-dia. (Carlos Drumond de Andrade)
FONTE: http://www.projetospedagogicosdinamicos.com/mensagem1.htm